Casos de incêndio em hospitais têm sido noticiados, trazendo à tona importantes questões sobre a relevância da auditoria de energia e manutenção preventiva das edificações.
As pessoas têm o hábito de “empurrar para frente” ações tidas como “menos urgentes”, dando prioridade ao que apresenta consequências imediatas. Assim, o “mais urgente” assume o lugar do “mais importante”, até que este se torne também urgente e as pessoas tenham que correr para apagar os incêndios (neste caso, literalmente!).
O problema é que postergar o trabalho de auditoria nas instalações elétricas representa um risco para dezenas (às vezes centenas) de pessoas. Isso porque a energia elétrica só é segura e eficaz se houver um monitoramento frequente, sendo utilizados os equipamentos necessários para a execução do serviço.
Por isso, na hora de estabelecer prioridades, vale considerar que não há urgência que se sobreponha à preservação da vida humana e que são esses cuidados que possibilitam o hospital ter, de fato, uma energia que liga a vida!